(Voltei ao ponto onde fundei o silêncio Braços prontos Ferramentas cruzadas Toda a estrutura armada Aponta para o infinito)
sábado, 29 de dezembro de 2007
Indagação
Ai, que tudo dói, renova menino, que mundo não pode ficar parado, é papo pro ar, é dayse no hospício, é aroma de tomate cereja assim doce doce doce, mas e a vida? parece muito de pregá peça, arapuca armada, cilada de moita, tudo assim de tocaia de desespero, e tudo corre ou dorme? quem souber diz aqui no ouvido, fala da água do dilúvio, fala do tempo, da loucura do homem, fala que o dia ainda é curto e o curioso tá de pé, e num é isso a vida? perguntar e perguntar e esperá sentado a resposta mais pequena? responde menino, responde que a noite vem e o escuro num tem questão!
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