domingo, 2 de dezembro de 2007

APOCALIPSE

Tragédia, côro de anjos adere à partilha do céu, espaço limpo e a voz, a música, ressoa que é uma beleza, e o côro deixa marcas de ambiguidade no recife, era homem? mulher? marido? Era arcanjo, dedo que não se quebra, marta deitada sobre espinhos, valéria molhada sobre josé, josé feliz de não ser padre, e a música nos ouvidos não deixava ninguém gozar, O sexo dos anjos? deus do céu que heresia! O viado da dantas? Putaria seu antônio, putaria, e esse bando de anjo, porque não cala e deixa a cidade dormir?

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